"Perdoe-me, minha amada,
Eu ainda continuo aquela criança desamparada.
O meu ego ainda ferido
Clamando um poema antigo
Fazendo pose de carente e impotente
E não encontro em mim nenhum amigo
Passei anos a espreita
Fazendo muita besteira
E só encontrei muita tristeza
Nenhuma carta na mesa"
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
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