Aquarela - Toquinho
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Apenas eu
"Olhei para tudo e encontrei apenas o nada"
Que vida é essa que vivo?
Estou vivo?
O que é viver?
Preciso de uma religião, duma ideologia, dum preconceito, duma superstição, duma alienação para viver?
Preciso amar para viver?
Ou saber o que é viver?
O outro, o outro, sempre o outro.
As explicações além de mim, as preocupações com os outros, a busca por amparos externos, numa carência que busca carinho e amparo e que não traz respostas.
O que são respostas?
É algo essencial.
A essência de mim sou eu.
Saber a vida e o viver é saber quem sou eu e como posso ser eu.
Não vivo o outro, não existe o outro, não há resposta no outro.
O outro é uma ilusão.
Ditadura é viver o nada.
Por isso:
Religiosos, idealistas, preconceituosos, supersticiosos
Alienam a todos e a si mesmos
São senhores e escravos do nada.
É preciso meditar.
Olhar para mim.
E eu ser eu.
"Olhei para tudo e encontrei apenas o nada"
Que vida é essa que vivo?
Estou vivo?
O que é viver?
Preciso de uma religião, duma ideologia, dum preconceito, duma superstição, duma alienação para viver?
Preciso amar para viver?
Ou saber o que é viver?
O outro, o outro, sempre o outro.
As explicações além de mim, as preocupações com os outros, a busca por amparos externos, numa carência que busca carinho e amparo e que não traz respostas.
O que são respostas?
É algo essencial.
A essência de mim sou eu.
Saber a vida e o viver é saber quem sou eu e como posso ser eu.
Não vivo o outro, não existe o outro, não há resposta no outro.
O outro é uma ilusão.
Ditadura é viver o nada.
Por isso:
Religiosos, idealistas, preconceituosos, supersticiosos
Alienam a todos e a si mesmos
São senhores e escravos do nada.
É preciso meditar.
Olhar para mim.
E eu ser eu.
Assinar:
Postagens (Atom)